sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Em respeito aos velhinhos

A instituição escocesa One Scotland realizou recentemente uma ação com o propósito de conscientizar a população de uma forma geral a respeitarem mais os idosos. O grande approach da campanha foi a exploração de um ícone fortemente associado ao universos dos mais experientes: rugas. Para isso, outdoors de papel foram produzidos de forma enrugada, folhetos promocionais da mesma forma.
Veja algumas fotos.








segunda-feira, 11 de maio de 2009

A AIDS não faz distinções

Cartazes para campanha de prevenção a AIDS.
Ressalta que, sem prevenção, todos estão sujeitos a contrair a doença.





Mexa-se para não ficar como eles

Cartazes da Latinworks usam brinquedos e personagens infantis para alertar para os riscos e efeitos da obesidade.









terça-feira, 4 de novembro de 2008

Dave Gibbons (Watchmen): dentro da própria imaginação


A maioria dos filmes e seriados mais antigos sobre super-heróis sempre teve um grande problema: os produtores e diretores usavam apenas a essência do personagem principal e refaziam o roteiro com uma visão pessoal e, é claro, dentro das limitações técnicas da época. O resultado final eram histórias completamente diferentes do que os fãs liam nos quadrinhos.

Na melhor das hipóteses só não mexiam nos uniformes dos heróis. Até no bom seriado Hulk, nos anos 70, os produtores mudaram o nome do personagem principal de "Bruce" para "David" Banner. Segundo Stan Lee, co-criador do Hulk dos quadrinhos, a justificativa foi que Bruce Banner soava um pouco afeminado.

Foi impressionante a mudança. Hoje existem pouquíssimas adaptações, algumas apenas para trazer as histórias para um contexto mais atual (no Homem de Ferro, por exemplo, o começo da história se passa no Afeganistão, originalmente era no Vietnã).

Não se trata apenas de respeitar o roteiro, mas respeitar inclusive o tratamento gráfico, como nos casos das obras de Frank Miller (Sin City e 300).

Porém, nada havia sido feito com tanto capricho como a versão cinematográfica de Watchmen (lançamento: junho de 2009), roteiro de Alan Moore e desenhos de Dave Gibbons. A história já era famosa no mundo dos quadrinhos pelo nível de detalhes. Alguns leitores leram mais de dez vezes e ainda se surpreenderam com os segredos escondidos em um quadrinho ou em uma frase, que passaram despercebidos antes.

Eles simplesmente recriaram tudo exatamente como nos quadrinhos, cada detalhe. Dave Gibbons, numa entrevista, chegou a comentar: "É como se eu tivesse entrado na minha própria imaginação", olhando o cenário do apartamento de um dos personagens da história. Veja os comentários na íntegra no link anexo.


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terça-feira, 26 de agosto de 2008

TERRATV NAS RUAS DE SÃO PAULO

Para anunciar que estaria transmitindo ao vivo as Olimpíadas de Pequim, através da Terra TV, o Portal Terra simulou modalidades olímpicas nos trânsitos de São Paulo.




A fórmula é bem gasta, ainda mais em tempos de política. Uma enorme faixa em frente aos carros e a mensagem. Mas, o que se tornou o grande diferencial nesta ação foi a participação dos atores, como se estivessem em meio às competições olímpicas.

Uma ação muito boa e demonstra que o mercado mudou e, cada vez mais, o marketing de guerrilha está integrado na comunicação das marcas.


Indianos CHOCANTES

A um tempo atrás vi um anúncio bem chocante da Bhadra Communications da Índia, mas como já tinha passado um tempo esqueci de postar. O anúncio era um alerta sobre as consequências da qualidade do leite que as mães fumantes oferecem aos seus bebês recém-nascidos. O texto do anúncio diz: Mulheres que fumam fornecem mais que apenas leite às suas crianças. Pesquisas indicam que a química do cigarro é transmitida via leita materno.




Resolvi postar o anúncio por ter visto essa semana um outro trabalho da Bhadra Communications que também me chamou atenção não só por ser diferente, mas, principalmente, por ter a mesma força chocante do anterior.

Dessa vez foi uma ação para defender as mulheres, fumantes ou não. Uma etiqueta(tag) ilustrava uma mulher indiana enforcada. O texto dizia: Ajude-a: remova a corda.





Na parte de dentro da tag falava sobre a tortura sofrida pelas mulheres indianas e oferecia um telefone para denúncia.




O mais interessante foi que a aplicação das tags foram as mais variadas.


sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Patrocinar ou não patrocinar?



Quando se fala em futuro da propaganda, TV digital e aquela balela toda que a gente já está cansado de ouvir, muitas vezes esquecem de falar do mais importante: patrocínio. Pior que isso, muitos dizem até que patrocinar é jogar grana no lixo… Ingênuidade.

Tudo bem que de novidade o patrocínio não tem nada, mas o resultado de uma pesquisa realizada pelo instituto de opinião pública, Market Analysis, me deixou ansiosa para escrever esse texto: A maioria dos consumidores(63%) reconhece a importância do patrocínio esportivo e não a enxerga como desperdício de verba de marketing pelas empresas.

Disso eu já sabia, mas nunca abri meus olhos para a captação de patrocínios. Quem manja disso é o diretor de planejamento da Tudo-SP, Marcelo Frazão, o cara tem mais de 10 anos de experiência em captação de patrocínio e já trabalhou em diferentes posições no mercado: como agência de comunicação, como veículo de mídia, como consultor e como investidor.

Na Bahia ele foi o responsável pela estratégia de comunicação e captação de patrocínios para o Festival de Verão de Salvador e Festival de Inverno de Lençóis. Marcelo participou ainda montagem do Campeonato do Nordeste e coordenou o marketing do Vitória.